Irina Pampim Silva. É produtora, formada em Sociologia e estudante de Mestrado em Urbanismo Sustentável pela NOVA FCSH.
É feminista, ativista e, alia a sua área de interesse académico ao seu trabalho, nomeadamente através dos documentários “Novíssimas Cartas Portuguesas” (prémio Melhor Documentário nacional 2023, Festival Porto Femme) e “Cidades Impossíveis” (Seleção Oficial Organização Mundial de Saúde 2023).
Catarina Chaves. A acabar o mestrado em engenharia física e a fazer um curso de joalharia.
Desde há uns anos juntou-se ao ativismo, direcionando a energia para a luta pela justiça climática. Fez parte da Greve Climática Estudantil em Lisboa onde ajudou a desenvolver ações no combate da crise climática. A ligação entre arte e ativismo é uma ferramenta poderosa para promover mudanças e é o caminho que segue para lutar pelas pessoas, pela natureza e por um futuro.
Andreia Galvão. Tem 23 anos. Licenciada em Ciências da Comunicação com especialização em Cinema e Televisão pela NOVA- FCSH em Lisboa.
Mestranda em Teatro-Artes Performativas na Escola Superior de Teatro e Cinema. Atriz e ativista climática, junta os seus esforços para imaginar um mundo pós-antropoceno.
Maria Manuela Rola. Designer gráfica de formação.
Desde sempre interessada nas transformações sociais através do espaço construído, tornei-me ativista pelo direito à habitação e do direito a viver com dignidade. Desenvolvi iniciativas neste âmbito na associação Fatia Criativa, mais conhecido como CONTRABANDO, no Porto e também como membro da CULTRA. Como o habitar não está longe do habitat, a interligação entre as questões habitacionais e ambientais têm caminhado em paralelo na minha intervenção.
Daniel Moura Borges. Mestrando em Sociologia com uma tese sobre a precariedade no setor social em Portugal.
Vive em Lisboa. É jornalista freelancer e ativista por justiça climática na Campanha de Empregos para o Clima.